quarta-feira, 17 de novembro de 2010

ARACAJU/SE - 13 E 14/11/10

Um mês que não viajávamos desde as nossas maravilhosas férias em que rodamos exatos 6767 km... é mole? Bem descansados, retornamos à estrada no sábado (13/11/10), agora para ir até Aracaju/Se e, além de curtir um belo passeio, participar do X Aracaju Moto Fest... Nada melhor para reiniciar nossas histórias de contos de fadas e colocar nossa carruagem, ou melhor, nossa XT 600 pra rodar...rsrsrs ("Mas ora, vejam só, já estou gostando de vocês. Aventura como essa eu nunca experimentei! O que eu queria mesmo era ir com vocês. Mas já que eu não posso: Boa viagem, até outra vez. Agora... O Plunct Plact Zum... Pode partir sem problema algum...")

A Linha Verde é um paraíso para pilotar com pistas largas, bem sinalizadas e, ainda que esteja com o sol a pino, dá pra sentir a brisa e o frescor que vem do litoral. Por ser feriadão, o acesso pra LV estava intenso e as blitz e a presença de viaturas foram uma constante.

Já em terras sergipanas, resolvemos ir pela balsa e poder desfrutar desse bucólico transporte que está com os dias contados... É o progresso chegou e está mudando esse cenário, pontes estão sendo construídas para facilitar e dinamizar o acesso pela orla de Sergipe. Assim, quisemos aproveitar o que ainda existe. Chegamos e tivemos que esperar a balsa voltar, é esse aspecto que muitos não gostam... Cada um na sua, esperamos!


No início érámos só nós... Depois chegaram umas amigas da Azuleica, a quem nós demos os nomes de Azulmira e Azucrina, rsrsrs, todas azuis. ("Tudo azul, Adão e Eva no paraíso...")


Após uns 50 minutos de espera, xamegar e papear muito, ingressamos na balsa.



A travessia de Terra Caída para Caueira é curta, tranquila e aprazível. A rota da balsa passa pela ponte em construção. É muito legal presenciar fatos como esse que irão mudar o nosso cotiadiano. É possível que da próxima vez que retornemos a Aracaju o acesso já seja pela ponte... é isso...


Com a segunda ponte já construída e transitada rapidamente passamos de Caueira para Mosqueiro e assim chegamos a orla de Aracaju. Uma linda e organizada orla que dá gosto de passear. Paramos para almoçar um peixinho, de leve...

Fomos ao local do evento e não havia recepção nem qualquer pessoa do encontro, mas haviam alguns motociclistas por lá e encontramos com alguns amigos: Dalva e o casal do Mensageiros de Cristo/Ba.

Seguimos para a Pousada Nacional, um lugar simples mas que atendeu às nossas necessidades de uma noite. Por lá, Alex e Dea já nos esperavam, nossos anfitriões de Valença/Ba que chegaram antes de nós e reservaram o nosso quarto. Foi um alívio, porque a cidade estava apinhada de gente e parecia não haver lugar pra mais ninguém... afff!

A noite chegou e seguimos juntos para o evento. No local de inscrições meninas simpáticas nos atenderam e rapidamente fizemos a inscrição e recebemos o troféu, muito bonito!

Nos arredores da inscrição encontramos com mais amigos de Sergipe. Enquanto isso o local começava a ser invadido por motociclistas e pelo povo, ávidos para olhar com a curiosidade peculiar aquelas máquinas.




Enquanto a arena do evento era preenchida por máquinas e pessoas, saímos para a área externa destinada aos comes e bebes e por lá encontramos mais amigos.



De volta ao evento os encontros foram se repetindo e conhecemos Cabeça, que nos reconheceu dos nossos diários de bordo publicados na Revista Motoclubes... Coisa boa! É, nossos contos de fadas rompem fronteiras... E isso é muito bom de sentir, afinal somos motociclistas das estradas.





Mais uma voltinha e encontramos mais amigos. Vimos Cássio, Mônica Lima, Primo, Gilvan, Tatyane, Motriz e, é claro, Iomar, de Juazeiro/Ba, fazendo sua divulgação do Bye Bye 2010. Promete!




Noite curtida, noite pra dormir, porque, afinal, no outro dia voltaríamos para Salvador.
Manhã de domingo (14/11/10), manhã preguiçosa com gostinho de quero mais, deixa ficar... Mas, precisávamos voltar, compromissos familiares nos aguardavam. Compartilhamos o café da manhã com Dea e Alex e seguimos nosso caminho de volta.


Apesar de gostarmos de voltar por outro caminho, resolvemos desfrutar mais uma vez da travessia da balsa de Caueira para Terra Caída.
Passeamos pela orla e paramos um pouco para desfrutar da bela natureza...

No atracadouro duas situações nos chamou a atenção: o burburinho dos vendedores nos davam conta do final da balsa e a multidão a espera de embarcar nas escunas que os levariam para Mangue Seco/Ba.


Dessa vez a balsa não demorou muito e logo chegamos na nossa terra. A viagem foi tranquila, apesar de uma "antipática" abelha resolver entrar pela manga da jaqueta de Carmen e dar-lhe uma picadinha... rsrsr... Ela ficou indócil, odeia insetos!!! Mas absolutamente nada que atrapalhasse nossa volta... Chegamos com uma doce sensação de ter voltado a estrada e já pensando nas nossas próximas viagens... The End!!!

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