segunda-feira, 10 de outubro de 2011

DE MIRANDÓPOLIS/SP A SANTA BÁRBARA DO TUGÚRIO/MG - 19 A 29/09/11

Amanheceu, dia de domingo, hora de pegar estrada... Já estamos pegando o caminho de volta pra casa, faltam apenas duas semanas pra nossa aventura de 29 dias na estrada acabar!! Mas, enquanto isso vamos aproveitar o que temos pela frente...


Nossa próxima parada era a cidade de Avanhandava/SP, na verdade era Penápolis/SP mas por falta de hotel fomos direcionados para Avanhandava (eta nomezinho difícil de gravar... rsrsr). Isso aconteceu porque fomos contatados por Mário, do Almas da Estrada, a pedido de Mithy, seu presidente que vira nosso e-mail de pedido de apoio. Contato feito, proposta aceita, seguimos para a desconhecida para nós, Avanhandava, uns 140 Km de Mirandópolis/SP. Percorremos a SP 300 e rapidinho chegamos e encontramos na entrada da cidade com Mario, que nos levou até a sua casa.

Depois dos cumprimentos e agradecimentos, Mario nos levou até o sítio dos seus pais, pois apesar de ser domingo ele faz um trabalho voluntário com atividade física. Bom garoto!!! Bem, depois das apresentações de praxe aos pais de Mario, fomos explorar o sítio e encontramos um a riqueza de diversidade de frutas: laranja, pinha, coco, tangerina, limões enormes, acerola e amoras deliciosas.




Logo nos enturmamos com os pais de Mario, Manoel e Léia, doces de pessoas, como tudo parece ser naquela casa. Pessoas que não nos conheciam e nos receberam e acolheram com tanto carinho. Conhecemos também o Mithy, o promotor de tudo isso!!! Foi um domingo muito gostoso e familiar, só podemos agradecer a Deus e a essa família e amigos. Não bastasse tudo que fizeram para nós naquele dia, brindamos o final do dia com um delicioso suco de amora. Não era o Sítio do Pica-pau Amarelo, mas foi um dia cheio de alegria e magia. ("Marmelada de banana, bananada de goiaba, goiabada de marmelo... Sítio do Pica-Pau Amarelo!!!").


Mas, antes que o dia terminasse e saboreássemos o suco de amora, saímos os três casais: nós, Mário e Andressa, Mithy e Vitória. Avanhandava é uma pequena cidade paulista situada no vale do Rio Tietê, tem esse nome dado pelo indigenista Cândido Rondon em virtude do salto no rio, que formava uma forte correnteza, daí o seu nome em Tupi, foi o que nos disse Mario. Assim, fomos até o local onde antes era o Salto de Avanhandava, a caminho da cidade de Barbosa/SP.


Chegamos onde hoje é um parque municipal as margens do Rio Tietê, difícil imaginar que exatamente naquela localidade existia um acidente geográfico, hoje submerso para possibilitar a navegação nas águas vivas do Rio Tietê.


A bem dizer, a inundação do salto acabou com uma beleza natural, jaz no fundo das águas calmas do Rio Tietê. Lá mesmo, em Barbosa/SP, paramos para degustar iscas de lambari e porquim, peixes do Tietê, no Restaurante da Vó. Logo anoiteceu. passamos por Penápolis, conhecemos a casa, a parafernália mecânica de Mithy, o seu triciclo branco e retornamos para Avanhandava.


Acordamos cedo e depois de mais agradecimentos e despedidas de Mario e Andressa, fizemos rastro para Guaíra/SP.

Cedo chegamos em Guaíra, nos hospedamos na Pousada Nacional (R$ 70,00) e depois de almoçarmos saímos a explorar a região. Nosso plano era atravessar o Rio Grande e conhecer cidades da divisa com Minas Gerais, Conceição das Alagoas e Planura e voltar por Colômbia/SP. Pegamos um trecho em que o asfalto já tinha ido embora faz tempo e até mesmo o que restava de barro estava difícil de trafegar. A travessia pela ponte no Rio Grande faz a divisa com o Estado de Minas Gerais de lá podemos ver a Usina Hidrelétrica de Volta Grande. Aliás, Guaíra, que quer dizer águas correntes, deve ter recebido esse nome por ter sido desenvolvida na região entre os rios Grande, Pardo e Sapucaí.


Apesar de ainda estar claro, por algum motivo ou intuição, não paramos nas cidades, seguindo sempre a estrada, parando apenas para fotografar alguma cena bonita. Chegando em Planura, ainda em Minas Gerais, na saída da cidade paramos a frente de um ipê roxo. Depois de apreciarmos sua beleza, observar suas sementes e fotografarmos, a moto não ligou, não deu sinal de vida... ninguém merece!!! Empurra daqui, empurra de lá e nada, a Azuleica surtou!!!



Por sorte estávamos perto de Planura e Rogério empurrou a moto até uma oficina. Após uma primeira verificada na bateria, o problema não era com ela... e agora??? Um misto de pavor, apreensão e preocupação nos tomou conta afinal estávamos em outro estado, longe da nossa hospedagem. O jeito era torcer para que não fosse algo impossível de se consertar, com a XT tudo fica mais difícil. O dia estava escurecendo, quando o eletricista resolveu avaliar o motor de arranque e a apreensão continuava, o medo de Rogério era que o induzido ou o estator tivesse dado defeito. A avaliação foi mais favorável a gente, o problema era uma solda quebrada que liga duas escovas. Já era noite quando o motor de arranque foi colocado no lugar e enfim a moto voltou a funcionar. A apreensão de permanecer em Planura, deu lugar ao alívio e a preocupação em voltar a noite para Guaíra, por uma estrada completamente desconhecida para nós.

Foram os 86 km mais preocupantes com intenso tráfego de caminhões pesados. Mas com tranquilidade chegamos de volta a Guaíra, jantamos e fomos dormir, agradecidos, cansados e rezando para que a moto não desse mais problema.




Manhã cedo e Azuleica nem parecia que havia ficado dodói... Seguimos em frente para Franca/SP. Pensávamos que não veríamos novamente os canaviais, mas além de passarmos por muitos deles ainda saboreamos um docíssimo caldo de cana, da safra 3250, como disse nosso amigo Manuel. Interessante que passamos por tanto canavial e depois de muitos quilômetros foi que saboreamos um caldinho de cana.


Vontade realizada, dia claro, clima bom, estrada boa seguimos nosso caminho. Em Franca/SP, ficamos no Hotel Cacique (R$90,00), almoçamos e fomos descansar. A apreensão do dia anterior e o cansaço ainda estava no nosso corpo e mente. Aproveitamos para atualizar alguns e-mail's e descansar para o dia seguinte.





Enfim, naquela quinta-feira (22/9/11), sairíamos de São Paulo. Passamos para o Estado de Minas Gerais e "caminhamos" para Alterosa que também entrou no nosso roteiro por uma dica de Maxwel, dos Lord's, amigo do Orkut, pois em Alterosa havia o Hotel Central, de um motociclista. Ao entrar no estado mineiro mudamos o cenário de planícies e canaviais para serras e cafezais.




Situada entre serras, a terra majestosa, Alterosa em tupi, está situada no sul de Minas. Nos hospedamos no Hotel Central (R$ 60,00), do Clemente, do Águias de Sananda. Almoçamos no Restaurante do Mané, uma autêntica comida caseira, mineira. Mais uma vez, saímos para a explorar a redondeza e a cidade escolhida foi Barranco Alto. Apesar do nome não sabíamos que iríamos pegar tanto barro pela frente, mas enfim chegamos lá para atravessarmos a balsa até Itapiché e fazermos uma volta até Alterosa. Mas chegamos e demos meia volta porque a balsa estava desativada... Enfim voltamos pelo mesmo caminho. Ao chegarmos de volta ao hotel éramos puro barro nas pernas e a Azuleica estava uma belezura!!!






Na manhã seguinte Clemente e Denise fizeram questão de se despedirem de nós nos desejando uma boa viagem. Na saída, mais uma vez mudamos o roteiro aceitando a dica de Clemente de ao invés de irmos para Três Corações, deveríamos ir para São Thomé das Letras, um passeio muito mais interessante. Passamos pelo belo Rio Sapucaí e pela cidade de Varginha, famosa pelo aparecimento de ET.


Curiosamente, depois de quase 7 mil só em Varginha que fomos parados numa blitz, será que estávamos sendo confundidos com ET? Brincadeirinha... rsrsr. Entramos na cidade e fomos curiosos à procura do famoso personagem, na verdade são quatro esculturas de mais ou menos dois metros que enfeitam uma praça da cidade.


Mais uns 90 km depois de Varginha chegamos a São Thomé das Letras/MG, que recebe esse nome em homenagem ao santo e às pedras, que formas a cidade, com sinais avermelhados semelhantes a letras. Aliás, toda a cidade tem o calçamento em pedras, com um ar místico e esotérico, evidenciado pela rusticidade da arquitetura, pelas pedras e cachoeiras e pelo artesanato vendido nas lojas.



O ponto de grande visitação na cidade é a Gruta de São Thomé, ao lado da Igreja Matriz. Dentro da gruta há um altar e é preciso andar meio encurvado para não bater a cabeça ao se locomover pelos estreitos corredores da gruta.





Do alto da gruta está a torre da igreja e avistamos de forma panorâmica toda a serra de pedras ao redor da cidade, de lá do alto estamos a uns 1400 m de altitude.








Se o objetivo lá é procurar a energia da água, lá fomos nós em busca de uma cachoeira e em mais uma estrada de barro..., quilômetros e quilômetros de cenários espetaculares de serras até que chegamos a Cachoeira da Lua, uma pequena queda de água muito gelada
































As belezas naturais de São Thomé das Letras realmente encantam e é preciso muito mais tempo para desfrutar essas belezas. Voltamos para a cidade que está localizada no alto de uma montanha e é do seu alto que vimos a degradação e destruição ambiental provocada pelas pedreiras que realizam a exploração das pedras.



A noite em São Thomé saímos para passear, mas o frio, pra variar, "enxotou" a gente de volta.




















A manhã fria de sexta-feira foi dando lugar a uma temperatura mais agradável e saímos para Santa Bárbara do Tugúrio/MG. O caminho mais curto para sair era o de barro..., voltamos a pegá-lo e sem saber estávamos fazendo mais uma vez um trecho da Estrada Real, em Cruzília/MG.













As belas paisagens das serras mineiras são encantadoras, a todo momento paramos para admirar um tucano no alto da árvore, um trem que passa e aproveitamos para espichar as pernas.















As plantações de banana nos avisam que estamos chegando em Santa Bárbara do Tugúrio, reconhecidamente como grande produtora de banana, incluindo no seu calendário a Festa da Banana.









A cidade de Santa Bárbara do Tugúrio é o nosso último refúgio de encontros motociclísticos, o III Moto Fest. Logo que chegamos na cidade nos deparamos com o local do evento, não poderia ser mais fácil, e do outro lado o Hotel Siqueira Paiva (R$100,00), onde nos hospedamos. Na praça, já movimentada pela armação do palco e de tendas, encontramos com o organizador Zeca, do Filhos do Fogo e mais uns poucos motociclistas, que nos receberam daquele jeitinho mineiro hospitaleiro.









À noite o movimento na praça ainda era tímido, mesmo assim conhecemos alguns motociclistas locais enquanto era servido um churrasquinho.













No dia seguinte... tchan, tchan, tchan, tchan... Azuleica não pegou!!! O pavor voltou ao rosto de Rogério, mas pelo menos não estávamos a toa. Contatamos com Zeca e ele nos deu um apoio e a bateria foi levada para dar uma carga, enquanto isso fomos para a praça do evento. Nesse ínterim, motociclistas começavam a chegar em penca... ops!!rsrsrs. Ali, como de costume e nos lembrando dos encontros nordestinos, fizemos a inscrição, recebemos o troféu e colocamos nossa bandeira no alto.

























Depois de um longo tempo de espera a bateria volta para a sua dona e Rogério ainda fez um protetor de alumínio para a bateria que estava sendo machucada pela corrente. Essa moto inventa cada uma...










Querendo pegar um pouco a estrada, problema resolvido, fomos dar uma volta até a cidade mais próxima, Mercês e chegamos em dia de festa do Jubileu de Nossa Senhora das Mercês. A cidade estava apinhada de romeiros, impossível até de parar. Sem alternativa e ainda receosos da moto dar algum problema resolvemos retornar para Santa Bárbara do Tugúrio.




Após uma fina chuva o movimento durante todo o dia foi de festa, com distribuição de brindes e apresentação de bandas de puro rock. A noite não foi diferente e tivemos o prazer de encontrarmos com Renato Rio Blues que também fez o seu show.






















Já com saudade das estradas e querendo descansar de tantos quilômetros, nos arrumamos para os últimos quatro dias dos 29 das férias. Já estava chegando a hora de chegarmos em casa. Amanheceu um domingo frio e a moto teimou em pegar, depois de muita reza e paciência, quase já desistindo pra procurar novamente carregar a bateria, ela pegou. A decisão foi pegar a estrada e de jeito nenhum desligar a moto até chegarmos em Itaperuna/RJ. No meio do caminho em Leopoldina/MG encontramos com Minho, irmão de Carmen que estava vindo de Aparecida e seguimos juntos.



Em Itaperuna/RJ nos aguardavam nossos amigos André e Cássia, do Kalango do Asfalto, uma amizade que nasceu no ano passado no encontro de Miracema/RJ e também conhecemos a cidade de Itaperuna. A recepção dos nossos amigos foi mais do que calorosa, foi generosa, pois além de nós ainda recebeu um irmão de Carmen com a maior simpatia e levou a todos para a sua casa.





Em casa, após a troca de presentes, conversas e risos, saboreamos uma deliciosa lasanha preparada por André.










Nosso anfitrião, apos a despedida de Minho, sabendo do nosso costume de conhecer a redondeza, nos levou a conhecer alguns lugares, juntamente com Andreane, presidente do MC. Fomos em Natividade/RJ, no Santuário de Nossa Senhora da Natividade, que é a réplica do santuário em Éfeso, na Turquia, em frente a um lago, construída em 1974 após a sua aparição em 12/07/1967. Essa é a data de nascimento de Rogério, imaginem a sua emoção por essa coincidência? O interior do santuário é repleto de sinais da aparição da santa, como a pedra, mensagens e o retrato pintado.






Na área externa, há um nicho com uma imagem em bronze da santa, de 1969 e a frente um regato local onde aconteceu a aparição. A água do regato é usada pelos fiéis para fins milagrosos.










O local transmite paz e tranquilidade que convidam a meditação, silêncio e oração dos seus frequentadores.





Num vai-e-vem em Minas e o Rio, seguimos para Tombos/MG, que recebe esse nome em alusão a cachoeira que tem três quedas e onde hoje está instalada a hidrelétrica. É na base dessa cachoeira que é o início do Caminho de Luz, uma caminhada de 198 km até o alto do Pico da Bandeira. André, que já fez a caminhada, revela que é um experiência inesquecível!!! Quem sabe um dia faremos...



















De novo no Estado do Rio, fomos para Porciúncula/RJ, dessa vez para conhecermos familiares de André. Sua mãe, D Sirene e seu avô, um jovem senhor nos altos dos seus 99 anos. Tomamos um café com torradas, bolo e coxinha de galinha que, segundo André, a mais gostosa de todas..., e é mesmo deliciosa!!!



Pensar que sairíamos ilesos de Itaperuna foi uma ilusão. Na manhã de segunda-feira, querendo ir para Governador Valadares/MG, a moto não pegou. Não era possível, não poderia ser problema com a bateria, tinha que ser outra coisa...







André acionou a Yamaha e eles rebocaram a Azuleica, deu uma dó ver a bichinha sair assim..., e lá fomos nós de mala e cuia. Na autorizada, após a recarga, não identificaram nada de errado com a bateira e por insistência de Rogério, após contar sobre a quebra do chassis numa outra viagem anterior, eles verificaram o retificador, condenaram e colocaram um paralelo. A moto saiu de Itaperuna funcionando... Nos despedimos do nosso casal amigos, carregados de emoção pela atenção, carinho e acolhimento!




















Chegamos a noite em Governador Valadares/MG. Na manhã seguinte... nadica de nada da moto pegar. Estávamos numa verdadeira via crucis pelas oficinas, quando isso ia parar? Era só no que pensávamos e não acreditávamos que já praticamente chegando em casa... todo esse tormento!!!


Por sorte era uma terça-feira e a oficina que nos indicaram não era tão longe assim, só 1,5 km... aff! O jeito foi Rogério sair empurrando a moto e Carmen atrás carregando os capacetes... ninguém merece!!! Chegamos na Casa do Motoqueiro: recarga na bateria, limpeza no motor de arranque e aproveitamos para trocar os pneus. Azuleica saiu funcionando e de sapatos novos. A Pedra de Ibituruna só vimos de longe...













A esperança é a última que morre não é mesmo?? Para nós, parecia que ela já jazia... quando chegamos em Teófilo Otoni/MG a danada da moto não pegou de novo! Mais uma vez fomos "rebocados" para uma oficina. O Elias recarregou a bateria e afirmou não haver problema com ela. Depois de ouvir toda a história desde o chassis quebrado e a troca do retificador, o Elias repôs o retificador original (ainda bem que ficamos com ele!!!), apertou os encaixes, fez uns testes e caetegoricamente disse que não haveria mais problemas. Diante da nossa insistência ele levou a moto numa espécie de " ressonância" e verificou que a moto não apresentava problema elétrico algum. Mais uma vez acreditamos e confiantes seguimos para Vitória da Conquista/BA.





Todos esses transtornos só fez nos deixar " sem graça" e atrasar a viagem. Chegamos numa noite de muito frio em Conquista, na casa de Minho, irmão de Carmen. Só tínhamos vontade de deitar e dormir. No dia seguinte... a moto funcionou!!! Nossa, que medo!!!







A estrada conhecida facilitou e nos tranquilizou, chegamos rápido em Camassandi/BA, de onde partimos há 28 dias. Recebemos o carinho de familiares e isso é mais do que bom, é justo é justíssimo.





Na quinta-feira, 29 dias depois, chegamos a nossa boa terra, Salvador. "Estou de volta pro meu aconchego, trazendo na mala bastante saudade...", aprendizado e amizades! Foi uma grande viagem de conhecimento. rodamos 8.802 km, passamos por cidades dos Estados do Espírito Snato, Rio de Janeiro, Paraa, São Paulo. Minas Gerais, Mato Grosso do Sul, fomos até o Paraguai e finalmente chegamos de volta a nossa boa terra, Bahia!.

Agradecemos o carinho dos que nos acompanharam, seja direta ou indiretamente, seja por pensamento, telefone, orkut, e-mail, torpedos, nos dando dicas, apoios e compartilhando conosco de grandes, simpmles e inesquecíveis momentos.




Agradecemos a Deus por nos ter dado mais essa oportunidade e, em especial, às pessoas que nos receberam e nos apioaram com tanto carinho...



Agora é momento de descansar, mas só até o próximo final de semana... rsrsr, afinal, o que a gente quer é viajar!!!
" Vou sair e passear, bem longe quero estar. Não me interessa chegar. É só rodar e rodar. Com amigos de verdade eu sempre aproveito mais. Caminhando sob o sol. Deixando tudo para trás. Quero viajar!!! Descobrindo sempre um novo lugar. Quero viajar!!! Seguindo a estrada sem olhar pra trás. Não tenho nem um destino, só me deixo levar. Sentindo cada emoção saindo do coração. Vejo tudo passar sem parar para olhar. A liberdade é andar, sem saber onde chegar...".

Um comentário:

  1. Eu ainda vou fazer um roteiro desse, mas sem a Zuleica, a coitadinha estava cansada, vcs não perceberam isso não. Um grande abraço e ate uma proxima vez, abraços de Rejaine e Noê.

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