Feriadão... tudo de bão... viajandão!!! Tínhamos 4 dias para arrumar o que fazer em Jacobina/BA. A chegada em Jacobina/BA, para quem vem por Capim Grosso/BA, é de grande beleza natural e a medida em que adentramos em suas terras os nossos olhos vão captando cenários compostos de serras verdejantes com uma cidade aos seus pés, como se estivesse protegida por elas.
Logo que chegamos fomos recepcionados calorosa e alegremente pelos organizadores do Bye Bye 2011, dos MC Serra Dourada e Índios do Asfalto além da nossa amiga Sol. Aliás, por falar em sol, o mês de Dezembro em Jacobina é de grande calor, com o sol firme e forte abrilhantando o claro céu azul, evidenciando as serras que contornam a cidade. A recepção não poderia ser melhor!!!
Da recepção a área de camping, um local privilegiado, amplo ao lado do evento. Enquanto nos arrumávamos, alguns amigos já estavam instalados e outros chegavam para nos visitar.
Na recepção a atenção não era só com a nossa chegada, recebemos um kit, uma mochila com informações de toda a programação do evento, de pontos turísticos, de restaurantes e outros estabelecimentos comerciais. O dia 08/12 é comemorado Dia de Nossa Senhora da Conceição, feriado nas cidades que tem a santa como padroeira, como em Jacobina/BA que comemorava o dia com procissão e muitos fogos.
Seguimos para a área do evento que já se agitava com a chegada de motociclistas e suas ruidosas máquinas.
Ainda com o dia claro já por volta das 18h o evento foi oficialmente aberto com a presença de membros dos moto clubes e do padre que abençoou os participantes, desejando a todos dias de paz e tranquilidade na festa. A noite chegou com o movimento crescente tanto de motociclistas quanto da população. O encontro e reencontro com amigos aumentava a nossa alegria em estar participando do Bye Bye 2011.
O Bye Bye tornou-se tradição nos eventos baianos, desde 1997 quando foi criado para fechar o ano de eventos (fonte Amo-BA). Desde então, o Bye Bye acontece anualmente em uma cidade diferente. Assim, o Bye Bye 2011, em pleno aniversário de debutante, completando 15 primaveras em um verão escaldante.
O Bye Bye tornou-se tradição nos eventos baianos, desde 1997 quando foi criado para fechar o ano de eventos (fonte Amo-BA). Desde então, o Bye Bye acontece anualmente em uma cidade diferente. Assim, o Bye Bye 2011, em pleno aniversário de debutante, completando 15 primaveras em um verão escaldante.
Na sexta-feira, antes de iniciarmos nosso mototurismo, fomos fuçar na feira, coladinha ao evento e ao camping, nada mais cômodo. Enquanto uns devoravam um mocofato, havia também paladar para algo mais leve como cuscuz e ovos fritos.
Uma das atividades da programação proporcionada pelo Bye Bye era o passeio para uma das 33 cachoeiras de Jacobina. A prefeitura disponibilizou um ônibus para o translado e cada um pagou R$ 10,00 para o guia que nos acompanhou.
A cachoeira escolhida foi a de Piancó, na localidade de Itaitu. Seguimos por uma estrada de terra até um trecho fechado por cancela e dali em diante o caminho seria a pé por entre a serra, subidas e descidas por pedras e riachos.
Após uns 20 minutos de caminhada, exaustivamente chegamos até a Cachoeira de Piancó. Mas não paramos por aí, os mais aventureiros subiram mais um pouco para ver do alto a beleza da queda d'água. Em tupi, Piancó significa terror, pavor e isso é o que alguns sentem ao chegar no alto e ter que descer, se esgueirando pelas suas encostas de pedras para chegar em fim até sua bacia de água fria. Difícil é resistir ao chamado da natureza para receber a energia das águas que provocam uma efusão de alegria. Os que descem sentem o frescor revigorante e energizante das águas do Rio Itapicuru Mirim que formam por seu curso diversas cachoeiras.
Se é difícil entrar mais díficil é ter que sair e deixar pra trás aquele esplendor. Jacobina, em Tupi, significa campo vasto e andando por entre suas serras podemos perceber toda a vastidão e diversidade da natureza da região.
Após uns 20 minutos de caminhada, exaustivamente chegamos até a Cachoeira de Piancó. Mas não paramos por aí, os mais aventureiros subiram mais um pouco para ver do alto a beleza da queda d'água. Em tupi, Piancó significa terror, pavor e isso é o que alguns sentem ao chegar no alto e ter que descer, se esgueirando pelas suas encostas de pedras para chegar em fim até sua bacia de água fria. Difícil é resistir ao chamado da natureza para receber a energia das águas que provocam uma efusão de alegria. Os que descem sentem o frescor revigorante e energizante das águas do Rio Itapicuru Mirim que formam por seu curso diversas cachoeiras.
Se é difícil entrar mais díficil é ter que sair e deixar pra trás aquele esplendor. Jacobina, em Tupi, significa campo vasto e andando por entre suas serras podemos perceber toda a vastidão e diversidade da natureza da região.
Mais algumas saculejadas no ônibus e fomos direto para o local da feijoada 0800, tudo que o motociclista gosta além de ser um momento rico de integração, alegria e confraternização.
A subida até o Cruzeiro é outro passeio indispensável. Os mais dispostos e o s pagadores de promessa optam pela subida dos 365 degraus, um para cada dia do ano. Os menos dispostos tem a opção por uma subida íngreme, uma parte calçada e outra de terra. Mas a moto não vai até o cruzeiro é preciso descer uma pirambeira de terra fofa e pedras. Escolhemos a hora do por do sol para ter uma das mais belas visões da natureza no mirante do cruzeiro que também proporciona uma visão panorâmica da cidade.
A noite de sábado chega depois de um dia exaustivo mas de grandes emoções. Segundo a programção a entrega do troféu se daria às 19h, mas terminou por ocorrer mais tarde, mas até mesmo a fila provocada pelo atraso pode se transformar em momento de integração e encontros, afinal todo mundo quer receber a lembrança do evento e a do Bye Bye é sempre muito esperada.
A apresentação de bandas sempre atrai muita gente principalmente se as músicas são do estilo local tipo forró, axé ou arrocha, o que desagrada a grande maioria dos motociclistas. De qualquer forma, se o que cantam não agrada, o jeito é circular pela área, beber, comer e se divertir com amigos que encontramos e com personagens que aparecem e fazem nossa alegria, tal qual crianças. E como crianças, nos recolhemos aos nossos aposentos já pensando nos caminhos que percorreríamos no dia seguinte.
Mal sabíamos que passaríamos uma noite, aliás todas elas, insuportáveis, devido a insistente, perturbadora e desagradável zoeira que, se já não bastasse ocorrer durante todos os dias e em todas as situações, també durante toda a madrugada, nas portas do camping sem qualquer interrupção por parte da organização. Gente, a zoeira é até bonita, mas em lugar apropriado... Respeito é bom e todo mundo gosta!
O café da manhã de sábado foi outra atividade prevista e cumprida na programação, apesar do atraso.
A apresentação de bandas sempre atrai muita gente principalmente se as músicas são do estilo local tipo forró, axé ou arrocha, o que desagrada a grande maioria dos motociclistas. De qualquer forma, se o que cantam não agrada, o jeito é circular pela área, beber, comer e se divertir com amigos que encontramos e com personagens que aparecem e fazem nossa alegria, tal qual crianças. E como crianças, nos recolhemos aos nossos aposentos já pensando nos caminhos que percorreríamos no dia seguinte.
Mal sabíamos que passaríamos uma noite, aliás todas elas, insuportáveis, devido a insistente, perturbadora e desagradável zoeira que, se já não bastasse ocorrer durante todos os dias e em todas as situações, també durante toda a madrugada, nas portas do camping sem qualquer interrupção por parte da organização. Gente, a zoeira é até bonita, mas em lugar apropriado... Respeito é bom e todo mundo gosta!
O café da manhã de sábado foi outra atividade prevista e cumprida na programação, apesar do atraso.
Junto com Índio, Rita e Robson deixamos o passeio da programação de lado e seguimos de moto para outra cachoeira. A Cachoeira dos Alves foi a nossa escolhida pela proximidade e facilidade de acesso, pelo menos para o nosso tipo de moto.
Tal qual a Cachoeira de Piancó, deixamos a moto e caminhamos, subimos e descemos.
Tal qual a Cachoeira de Piancó, deixamos a moto e caminhamos, subimos e descemos.
"Tudo vale a pena quando a alma não é pequena"..., e parece que a nossa é enorme! A queda d'água dos Alves não é tão alta, mas é igualmente bela, bem como todo o cenário ao redor de pedras e árvores. A água de uma límpidez estonteante é de atrair os menos dispostos a mergulhar... Valeu muito a pena!!
Os corajosos de plantão, Índio e Robson, não se intimidaram com a altura e saltaram do alto. Os desafios nos impulsionam às nossas escolhas... A água nos impulsiona a alegria e descontração.
Os corajosos de plantão, Índio e Robson, não se intimidaram com a altura e saltaram do alto. Os desafios nos impulsionam às nossas escolhas... A água nos impulsiona a alegria e descontração.
Saímos mais do que leves da cachoeira e fomos a mais um 0800, o churrasco.
Quando voltamos ao camping no final da tarde, o número de habitantes no condomínio motociclistico havia aumentado e todos os lotes estavam ocupados... rsrsr, se continuar assim os hotéis irão "brigar" por hóspedes.
Um breve descanso e com o calor nos expulsando para fora das barracas, fomos para a concorrida área do evento. Vários encontros foram porporcionados, um deles temos que dar destaque pelo valor histórico e pela estima: Celivaldo, fundador da AMO-BA, sem deixar é claro de agradecer a todos que compartilharam com a gente dessa festa. Quem não foi, deixou de se emocionar, de compartilhar e de sorrir com tantas alegrias.
Quando voltamos ao camping no final da tarde, o número de habitantes no condomínio motociclistico havia aumentado e todos os lotes estavam ocupados... rsrsr, se continuar assim os hotéis irão "brigar" por hóspedes.
Um breve descanso e com o calor nos expulsando para fora das barracas, fomos para a concorrida área do evento. Vários encontros foram porporcionados, um deles temos que dar destaque pelo valor histórico e pela estima: Celivaldo, fundador da AMO-BA, sem deixar é claro de agradecer a todos que compartilharam com a gente dessa festa. Quem não foi, deixou de se emocionar, de compartilhar e de sorrir com tantas alegrias.
Um Bye Bye tem que se diferenciar de outros encontros, afinal é o último do ano é como se fosse um "Reveillon Motociclístico"... rsrsrs. Exageros à parte, o Bye Bye tem que ser diferente, tem que envolver, tem que porporcionar uma confraternização maior, algo a mais que os outros encontros. Se der uma feijoada, que seja aquela feijoada. Se oferecer um churrasco, que seja aquele churrasco, daí por diante e o mais importante, proporcionar a integração!!! 
O Bye Bye 2011 foi muito bom! Quem foi..., viu uma festa de confraternização entre diversos motociclistas, reencontros de amigos e uma cidade que participou de três dias de shows de 8 a 10/12, com encerramento na manhã de domingo, 11/12. Enfim, apesar dos inconvenientes de atrasos e zoeiras o Bye Bye aconteceu, quem não foi deixou de desfrutar de passeios a belíssimas cachoeiras jacobinenses. Agora é ver o que nos espera no próximo Bye Bye.
O Bye Bye 2011 foi muito bom! Quem foi..., viu uma festa de confraternização entre diversos motociclistas, reencontros de amigos e uma cidade que participou de três dias de shows de 8 a 10/12, com encerramento na manhã de domingo, 11/12. Enfim, apesar dos inconvenientes de atrasos e zoeiras o Bye Bye aconteceu, quem não foi deixou de desfrutar de passeios a belíssimas cachoeiras jacobinenses. Agora é ver o que nos espera no próximo Bye Bye.
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